sexta-feira, 3 de julho de 2009

SER EDUCADO NO TRABALHO


" Para obter algo que você nunca teve, precisa fazer algo que nunca fez "

Paullini Gusmão

No lugar de: NEM FODENDO!
Usar: Não tenho certeza se vai ser possível.

No lugar de: TÔ CAGANDO E ANDANDO.
Usar: Claro que isso não me preocupa.

No lugar de: MAS QUE PORRA EU TENHO A VER COM ESTA MERDA?
Usar: Eu não estava envolvido nesse projeto.

No lugar de: CARALHO!
Usar: Interessante, hein?

No lugar de: FODA-SE. NÃO VAI DAR NEM A PAU.
Usar: Será difícil concretizar a tarefa.

No lugar de: PUTA MERDA, VIADO NENHUM ME FALA NADA!
Usar: Precisamos melhorar a comunicação interna.

No lugar de: O CARA É UM BOSTA.
Usar: Ele não está familiarizado com o problema.

No lugar de: VÁ PRA PUTA QUE O PARIU.
Usar: Desculpe.

No lugar de: VÁ PRA PUTA QUE O PARIU, SEU VIADO.
Usar: Desculpe, senhor.

No lugar de: BANDO DE FILHOS DA PUTA!
Usar: Eles não ficaram satisfeitos com o resultado do trabalho.

No lugar de: FODA-SE! SE VIRA!
Usar: Acho que não posso ajudar.

No lugar de: HA, DEU PRO CHEFE?
Usar: Finalmente reconheceram sua competência.

No lugar de: ENFIA ESTA MERDA NO CU!!!
Usar: Por favor, refaça o trabalho.

No lugar de: AH, SE EU PEGO O FILHO DA PUTA QUE FEZ ISSO.
Usar: Precisamos reforçar nosso programa de treinamento.

No lugar de: ESTA MERDA TÁ INDO PRO BURACO.
Usar: Os índices de produtividade da empresa estão apresentando uma
queda sensível.

No lugar de: AGORA FODEU DE VEZ.
Usar: Esse projeto não vai gerar o retorno previsto.


No lugar de: EU SABIA QUE IA DAR MERDA..
Usar: Desculpe, eu poderia ter avisado.

No lugar de: O CACETE! VAI SAIR CAGADA DE NOVO.
Usar: Que pena. Teremos outra não conformidade.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Segunda "Fria" com tela "Quente"

O ínicio da 4º Mostra de Cinema da Estácio foi marcado pela presença pouco expressiva dos alunos da faculdade.
Em um cenário com muitas cadeiras vazias o Auditório JK, teve não mais que 50% de sua capacidade atingida.
Já dizia o ditado "Quantidade não traz qualidade", mesmo não alcançando o público experado, o evento teve êxito no tocante aos debates, questões muito interessantes foram levantadas pelos participantes, em um bate papo de alto nível com o crítico de cinema dos jornais O Tempo e Pampulha, Marcelo Miranda.
Marcelo comentou o filme São Bernardo, um drama de 1972, inspirado na obra de Graciliano Ramos, para o convidado este filme foi um dos melhores da década de 70, sendo muito premiado na época.



O crítico de cinema comentou algumas particularidades da película de 72, como estilo da filmagem, cenas e o trabalho dos atores.
Vale ressaltar a presença no filme de ator Othon Bastos, que inclusive foi ganhou prêmios como melhor ator devido a sua participação no longa.
São Bernardo tem seu ponto alto na orginalidade do roteiro, que remete o telespectador a 1972, m meio aos dilemas do personagem Paulo Honório.

domingo, 7 de junho de 2009

SEMANA DE CINEMA

Segunda – 8 de junho
8h – “O Prisioneiro da Grade de Ferro” (2004), de Paulo Sacramento. Comentado por Carlos Henrique Santiago, jornalista, ex-presidente do Centro de Estudos Cinematográficos (CEC) e crítico de cinema.

19h – “São Bernardo” (1972), de Leon Hirszman. Comentado por Marcelo Miranda, jornalista e crítico de cinema dos jornais “O Tempo” e “Pampulha”.

Terça – 9 de junho
8h30 – “Eu, Você e Todos Nós” (2006), de Miranda July. Comentado por Clarisse Alvarenga, jornalista e mestre em Multimeios pela Unicamp. É pesquisadora e realizadora no campo Audiovisual

19h – “Quantum of Solace” (2008), de Marc Foster. Comentado por José Ricardo, crítico de cinema e mestrando em Cinema pela UFMG

Quarta – 10 de junho
8h – Cinema Paradiso (1988), de Giuseppe Tornatore. Comentado por Marcelo La Carreta, bacharel e mestre em Cinema pela UFMG, professor de Técnicas Audiovisuais, cineasta, animador e videocompositor.

19h – “Romance” (2008), de Guel Arraes. Comentado por Ivete Walty, professora da Faculdade de Letras da UFMG e doutora em Literatura Comparada pela USP
Lembrete: Antes dos filmes, haverá exibição de curtas produzidos pelos alunos dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Faculdade Estácio de Sá BH.


terça-feira, 19 de maio de 2009

PRISON BREAK

terça-feira, 12 de maio de 2009

BEBE, BEBE , BEBE

terça-feira, 28 de abril de 2009

TWITER


Como usar o Twitter?


É bem simples, alias para alguns, simples demais.
Primeiro você precisa se cadastrar. É fácil e rápido (mas é em inglês, mas é bem básico! Tem muitos brasileiros usando!) . Coloque seu nome e na tela de usuário, coloque um nome fácil das pessoas lembrarem, pois caso elas queiram mandar uma resposta para você, elas irão precisar digitar seu nome e se seu nome for X.371T3.0, tenho certeza que você não irá receber tantos recados.
A única coisa que você tem que fazer é colocar uma mensagem que diz 1 O que você está fazendo, ou 2 Algo que você está vendo ou 3 Algo que você quer fazer ou até 4 Algo que você quer que os outro sejam.


COISAS QUE ENCONTRAMOS NO TWITER

Perangulando pelo twiter, o usuário acha de tudo um pouco, particularmente falando, criei uma conta e sai como um Flanér, em uma espécie de tour hipertextual, pelas ondas de micro-bloggs do twitter.com.br,
confira algumas de minhas paradas:



BIG BOSTA BRASIL
Neste o usuário postava coisas ridículas que aconteciam no programa, em pequenos textos, com links hipertextuais, que remetem ao site virgula.com.br, onde é possivel acessar o conteúdo total.
Mas interessante mesmo no twiter são as pessoas, caras e bocas, que criam uma atmosfera sem igual, onde a troca de experências possibilitam a impressão de proximidade mesmo estando muito distantes entre si. Por exemplo, ao pesquisar a lista de usuários do site,
encontrei a catarinense Fernanda Alagarve,esta usuária
posta frases, provérbios e charadas muito engraçadas, (clique na foto ao lado)



Até mesmo Marcelo TAZ, e a turma do CQC da Band, estão no twiter,
depois que vizualizei o microblog desta turma do barulho, senti como marido traído, "todo mundo sabe , e só eu que não sabia".








































quinta-feira, 2 de abril de 2009

Com a “palavra”, a Pollyanna FERRARI
Em entrevista concedida ao professor de webjornalismo André Deak, a jornalista Pollyana Ferrari, também professora na PUC-SP, expôs um reflexo do webjornalismo nos dias de hoje, desde os avanços até o cotidiano dos jornalistas.
Pollyana é autora do livro Jornalismo Digital(2004), referência em muitas faculdades e possui uma empresa de consultoria Web.
Ferrari criticou piamente o jornalismo online de revista, que segundo a pesquisadora regrediu em relação aos tempos dos “Leia e Ouça”, de 1998, que para ela foi um marco no webjornalismo nacional.
“As redes sociais explodindo no planeta e nós ainda oferecemos a mesma notícia da Reuters em praticamente todos os portais. O leitor percebe e em dois cliques muda de endereço, pois na Internet ninguém é fiel a um endereço apenas.” Pollyana FERRARI.

Este ponto enfatizado pela professora, é mesmo uma realidade para os internautas. Por vezes e mais vezes quando estamos navegando em busca de algum assunto e nos deparamos com a mesma noticia em vários sites, apenas com roupagens distintas mas conteúdo similar e logo abaixo, com o nome da fonte, “Reuters”.


Rafael Fina, radialista, um navegador de plantão, reclama desta postura dos grandes portais brasileiros.







“Adoro ver o que está acontecendo a minha volta, mas tem


dias fico engoado bem rápido ao viajar na net, passo por dois,


três ou até quatro portais, e vejo a mesma notícia, sem


grandes alterações. Isso é muito chato logo me canso”





Ferrari cita o site G1 da globo.com, como um avanço neste sentido,que vem digitalizando seu conteúdo hipermidiatico, mas ressaltando que ainda e modesto.
Falando em hipermidiatico, a multimidialidade foi um dos temas abordados na entrevista, clique aqui e saiba mais.




quarta-feira, 4 de março de 2009

Queimando o Filme!

Queimando o Filme!

Brasileiro que é brasileiro, não se queima sozinho.
Na Espanha a coisa tá preta,quando não é preso é deportado, nos Estados Unidos somos discriminados, pela Europa somos conhecidos como uns dos piores visitantes do mundo, os adjetivos à nossos compatriotas turistas vão de folgados a mal educados.
Mas de quem é a culpa? É do resto do mundo, ou é nossa. E se é nossa, quais seriam os brasileiros com maior ou menor parcela de culpa nessa história. O Zé, a Maria, o João, bem que poderiam se portar melhor no exterior não é? Pena que pra brasileiro tudo vira incidente internacional, e pior, também vira manchete da Globo.
O fato mais recente foi uma barriga histórica cravada no seio jornalístico da toda poderosa rede de comunicação. Trata-se da caso que envolveu a advogada Paula Oliveira, que tentou aplicar um golpe contra o governo suíço, e graças a emissora carioca conseguiu tranformar o caso em incidente diplomático, inclusive poríamos dizer que foi mais um acidente diplomático.
Veja o raciocínio:
A Globo não checou - os jornais que copiaram a informação não checaram - o Itamarty não checou - e o presidente Lula tambem "não sabia de nadatarget="_blank"há mas no caso do Lula é normal.
A confusão foi tamanha, que no final todo mundo teve que se retratar, claro que de forma bem mais amena que o alarde feito com a matéria. O que nos faz lembrar o caso Escola-base que rendeu até indenização.
Desculpe a expressão, mas "uma mulher pira o cabecão na suiça, se mutila com um gilete, diz que teve um aborto por causa do ocorrido, e todo mundo só escuta o pai da moça que vive no Brasil, sendo que os fatos ocorreram na Suiça. "Santa Ingenuidade", este caso poderá ser estudado no futuro como o efeito dominó do jornalismo Globolistico, aliado ao efeito tomate, visto no rosto do ministro Celso Amorim.
Casos como este, dentre outros deixam uma imagem muito ruim para todos os brasileiros que viajam ao exterior, e que nos fazem recorrer aos nomes de Pelé, Ronaldinho, Senna, e outros que se destacaram mundo à fora para obter um tratamento "melhorzim", quando estamos fora do país.

Enquanto isso, as manchetes não param de aparecer!

Barrado nos EUA, engenheiro diz que achou decisão justa

Brasileiro que tem empresa em Portugal é impedido de entrar na Espanha
Professor foi barrado na França, na Itália e perdeu congressos
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