terça-feira, 28 de abril de 2009

TWITER


Como usar o Twitter?


É bem simples, alias para alguns, simples demais.
Primeiro você precisa se cadastrar. É fácil e rápido (mas é em inglês, mas é bem básico! Tem muitos brasileiros usando!) . Coloque seu nome e na tela de usuário, coloque um nome fácil das pessoas lembrarem, pois caso elas queiram mandar uma resposta para você, elas irão precisar digitar seu nome e se seu nome for X.371T3.0, tenho certeza que você não irá receber tantos recados.
A única coisa que você tem que fazer é colocar uma mensagem que diz 1 O que você está fazendo, ou 2 Algo que você está vendo ou 3 Algo que você quer fazer ou até 4 Algo que você quer que os outro sejam.


COISAS QUE ENCONTRAMOS NO TWITER

Perangulando pelo twiter, o usuário acha de tudo um pouco, particularmente falando, criei uma conta e sai como um Flanér, em uma espécie de tour hipertextual, pelas ondas de micro-bloggs do twitter.com.br,
confira algumas de minhas paradas:



BIG BOSTA BRASIL
Neste o usuário postava coisas ridículas que aconteciam no programa, em pequenos textos, com links hipertextuais, que remetem ao site virgula.com.br, onde é possivel acessar o conteúdo total.
Mas interessante mesmo no twiter são as pessoas, caras e bocas, que criam uma atmosfera sem igual, onde a troca de experências possibilitam a impressão de proximidade mesmo estando muito distantes entre si. Por exemplo, ao pesquisar a lista de usuários do site,
encontrei a catarinense Fernanda Alagarve,esta usuária
posta frases, provérbios e charadas muito engraçadas, (clique na foto ao lado)



Até mesmo Marcelo TAZ, e a turma do CQC da Band, estão no twiter,
depois que vizualizei o microblog desta turma do barulho, senti como marido traído, "todo mundo sabe , e só eu que não sabia".








































quinta-feira, 2 de abril de 2009

Com a “palavra”, a Pollyanna FERRARI
Em entrevista concedida ao professor de webjornalismo André Deak, a jornalista Pollyana Ferrari, também professora na PUC-SP, expôs um reflexo do webjornalismo nos dias de hoje, desde os avanços até o cotidiano dos jornalistas.
Pollyana é autora do livro Jornalismo Digital(2004), referência em muitas faculdades e possui uma empresa de consultoria Web.
Ferrari criticou piamente o jornalismo online de revista, que segundo a pesquisadora regrediu em relação aos tempos dos “Leia e Ouça”, de 1998, que para ela foi um marco no webjornalismo nacional.
“As redes sociais explodindo no planeta e nós ainda oferecemos a mesma notícia da Reuters em praticamente todos os portais. O leitor percebe e em dois cliques muda de endereço, pois na Internet ninguém é fiel a um endereço apenas.” Pollyana FERRARI.

Este ponto enfatizado pela professora, é mesmo uma realidade para os internautas. Por vezes e mais vezes quando estamos navegando em busca de algum assunto e nos deparamos com a mesma noticia em vários sites, apenas com roupagens distintas mas conteúdo similar e logo abaixo, com o nome da fonte, “Reuters”.


Rafael Fina, radialista, um navegador de plantão, reclama desta postura dos grandes portais brasileiros.







“Adoro ver o que está acontecendo a minha volta, mas tem


dias fico engoado bem rápido ao viajar na net, passo por dois,


três ou até quatro portais, e vejo a mesma notícia, sem


grandes alterações. Isso é muito chato logo me canso”





Ferrari cita o site G1 da globo.com, como um avanço neste sentido,que vem digitalizando seu conteúdo hipermidiatico, mas ressaltando que ainda e modesto.
Falando em hipermidiatico, a multimidialidade foi um dos temas abordados na entrevista, clique aqui e saiba mais.