quinta-feira, 16 de outubro de 2008

2º TURNO BAIXO NÍVEL


As propostas ficaram para trás, e "a ordem agora é atingir o adversário".




Esta é a estratégia que esta sendo usada neste segundo turno nas eleições de Belo Horizonte. De domingo pra cá quando teve início a propaganda eleitoral gratuita, tudo aquilo que não se viu no 1º turno, está presente agora, as denúncias vão de compra de apoio político á ofensas rasgadas a moral alheia.
Por exemplo no horário eleitoral do candidato Márcio Lacerda do PSB, esta sendo veículado um vídeo onde o outro candidato "Leonardo Quintão", do PMDB, aparece fazendo gestos e dizendo
"Vamos ganhar e chutar a bunda deles".
Em resposta ao vídeo o candidato do PMDB, disse em seu programa que "Lacerda", já assaltou banco, e, esteve em uma cela comum. Fato que causou polêmica entre alguns correligionários do candidato do PSB, na época da ditadura militar.

As elições de 2008, ficarão marcadas pelo apadrinhamento, onde os verdadeiros vencedores não serão os eeleitores, amis sim, os padrinhos e seus projetos políticos.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Segurança fica de fora das Eleições 2008




O primeiro turno das eleições 2008 se foi, e na planilha de propostas dos candidatos pouco se mencionou o tema “segurança”, dando-se enfoque maior ao trânsito, nova rodoviária, passe escolar, etc.
Marcio Lacerda e Leonardo Quintão, que vão se enfrentar neste segundo turno, não têm projetos sólidos para a área de segurança, ambos tratam do tema de forma geral, sem grades mudanças para resolver o problema.
Belo Horizonte é uma das primeiras colocadas no ranking da violência, entre as grandes cidades do Brasil, perdendo apenas para cidades como São Paulo e Rio de Janeiro.
Para os estudantes da Faculdade Estácio de Sá, onde ocorreu um dos derradeiros debates, antes de 5 de outubro, o tema é importante, e, deveria ser mais abordado pelos candidatos agora no segundo turno.
È o caso de Leda, 22 anos, estudante, que presenciou o debate e o qualifica como fraco depropostas para melhorar a segurança da metópole.
Com um índice de homicídios alarmante a necessidade de se abordar a violência como um problema estrutural e pela urgência na adoção de políticas públicas para inclusão dos jovens residentes em áreas desfavorecidas socialmente.
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